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tendência do dólar e economia
INSPIRAÇÃO EXPRESSA
”O sucesso normalmente é alcançado por aqueles que não
sabem que o fracasso é inevitável”
-Coco Chanel, empresária e fundadora da Chanel
Para onde o dólar vai?
Níveis brutais. As últimas semanas têm deixado os exportadores alegres e os importadores desolados. A moeda mais forte do mundo alcançou as máximas dos últimos 2 anos, muito próximo aos níveis de 2020, em que o dólar atingiu R$5,81. Chegamos próximo, com a máxima sendo dia 02/07, em que a moeda bateu R$5,67.
O motivo com o maior destaque é a instabilidade política e fiscal do Brasil, somado à dificuldade dos Estados Unidos em baixar sua inflação. A partir do dia 03/07 com o governo brasileiro mudando o tom e sinalizando uma teórica preocupação com o fiscal e com dados colaborando para o corte de juros nos EUA, o dólar aliviou a alta volatilidade do mês de Junho e voltou ao patamar do R$5,40, onde enfrenta uma dificuldade em perder essa barreira.
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Dólar forte pode continuar?
Com as tensões geopolíticas mundiais e a diferença de juros entre Brasil e Estados Unidos, especialistas esperam que a moeda norte-americana continue sustentando sua alta, podendo até se intesificar no curto prazo.
A inflação persistente nos Estados Unidos tem feito o FED, banco central americano, segurar um pouco mais o corte de juros, o que deixa os EUA mais atraentes para investimentos e também torna a política monetária global mais conservadora, com países emergentes, como o Brasil.
Com a renda fixa americana mais atraente, é natural que investidores transfiram seus investimentos para o país, fazendo com que haja uma maior compra de dólar e sua cotação frente ao real aumente.
Porque não existe mais padrão-ouro?
Antigamente, para cada moeda que existia no mundo, existia também um equivalente em barras de ouro. Mas isso não é mais utilizado atualmente por várias razões, incluindo limitações na estabilidade econômica, na política monetária e na influência dos produtores de ouro.
Principalmente porque o padrão-ouro impõe severas restrições à política monetária. Ele limita a capacidade dos governos de ajustar a oferta de dinheiro em resposta a crises econômicas, o que é crucial para mitigar recessões e até depressões.
Um exemplo disso foi o auxílio emergencial distribuído durante a pandemia do Covid-19, se ainda adotássemos o padrão-ouro, auxílios como esse seriam inviáveis de realizar.
E como é de suma importância ter o controle da emissão de moeda, até mesmo para a soberania do país, o padrão-ouro não é mais utilizado nos dias de hoje.
IA vai revolucionar os smartphones
"Intelliphones" você ainda vai ouvir falar muito essa palavra nos próximos anos, ao menos é o que o Bank of America acredita.
Intelliphones nada mais são do que celulares com inteligência artificial nativa no próprio aparelho, e essa deve ser a transformação mais impactante da década para a indústria de telefonia.
“Os celulares com IA vão oferecer assistentes pessoais com melhor compreensão de contexto, provendo respostas mais relevantes e precisas”, segundo o relatório do BofA. Já é esperado que a próxima atualização do IOS traga a Siri, assistente pessoal da Apple, integrada com IA. Além disso, a Samsung já experimentou trazer IA nativa no seu Galaxy S24, mas ainda de forma incipiente. Nosso time é fã de inovação e estamos ansiosos por essa transformação em nossos aparelhos.
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